Living library as a third place: an encounter of generations in times of uncertainty

Authors

  • Flavio Morgado Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Brasil Author
  • Marilena Nakano Rede Beija-flor de Pequenas Bibliotecas Vivas de Santo André. Brasil Author
  • Marli Vizim Centro Universitário Fundação Santo André - CUFSA. Brasil Author
  • Anna Carolina Ribeiro de Campos Rede Beija-flor de Pequenas Bibliotecas Vivas de Santo André. Brasil Author
  • Cibele Maria Silva de Lima Rede Beija-flor de Pequenas Bibliotecas Vivas de Santo André. Brasil Author
  • Pâmela Carolina Garson Sacco Rede Beija-flor de Pequenas Bibliotecas Vivas de Santo André. Brasil Author

DOI:

https://doi.org/10.14516/fde.932

Keywords:

Generations, Right to literature, Living Library, Third place, Vulnerable territory

Abstract

This paper addresses an ongoing experience with the Rede Beija-flor de Pequenas Bibliotecas Vivas de Santo André, a civil society organization, in the field of the right to literature, as a human right for all. Santo André, SP, Brazil is a rich but unequal city, marked by its past working-class identity, though, nowadays, it no longer knows what its identity is. The actors include college professors, young students in training to become primary school teachers, and residents of vulnerable territories. Experience points to possibilities of a relationship between different historical and age generations within a cofigurative cultural order, thus, a temporary one. Everything is open and undefined. The place, living library, is not home, work, or school. It is a third place, where people encounter themselves and others, a place of complete freedom. Thus far, this experience indicates new ways to act, considering the dyad “intelligent citizens” to “participatory cities” in times of uncertainty.

References

Almeida, E. de, & Xavier, S. (2019). Citadel: cidadãos inteligentes para cidades participativas. Acesso em 21 de dezembro de 2020, disponível em Programa de Pós-Graduação em Educação - USP - Ribeirão: https://www.ppged.ufscar.br/pt-br/vida-academica/financiamento-a-pesquisa-integrantes/citadel-cidadaos-inteligentes-para-cidades-participativas

Almeida, E., & Nakano, M. (2011). Jovens, territórios e práticas educativas. Revista Teias, 12(26), pp. 115-130.

Azan, M., Chauvac, N., & Coutier, L. (2015). Quand um tiers-lieu devient multiple. Chronique d’une hybridation. Recherches sociologiques et anthropologiques, 46(2), pp. 87-104. Acesso em 23 de 11 de 2020, disponível em https://journals.openedition.org/rsa/1535

Barbier, R. (1998). A escuta sensível na abordagem transversal. Em J. Gonçalves, Multireferencialidade nas ciências da educação (pp. 168-99). São Carlos, SP: UFSCar.

Botelho, I. (2001). Dimensões da Cultura e Políticas Públicas. São Paulo em perspectiva, 15(2), pp. 73-83.

Cançado, T. C., Souza, R. d., & Cardoso, C. B. (2014). Trabalhando o conceito de Vulnerabilidade Social. XIX Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP. São Pedro.

Canclini, N. (2008). Imaginários culturais da cidade: conhecimento / espetáculo / desconhecimento. Em T. Coelho, A cultura pela cidade (pp. 15-31). São Paulo, SP: Iluminuras; Itaú Cultural.

Cândido, A. (2011). Vários escritos (5ª ed.). Rio de Janeiro, RJ: Ouro Sobre Azul.

Cléach, O., Deruelle, V., & Metzger, J.-L. (2015). Les “tiers lieux”, des microcultures innovantes? Recherches sociologiques et anthropologiques, 46(2), pp. 67-85. Acesso em 23 de novembro de 2020, disponível em https://journals.openedition.org/rsa/1535

Coelho, T. (2008). A cidade e os avatares da cultura. Em T. Coelho, A cultura pela cidade (pp. 63-68). São Paulo, SP: Iluminuras, Itaú Cultural.

Dubet, F. (1994). Sociologie de l'expérience. Paris: Seuil.

Feixa, C., & Leccardi, C. (2010). O conceito de geração nas teorias sobre juventude. Revista Sociedade e Estado, 25(2), pp. 185-204.

Foucault, M. (2014). Vigiar e punir: Nascimento da prisão. (42 ed.). Petrópolis: Vozes.

Fuentes, J. L., Vázquez, M., & Nakano, M. (2020). La participación de los jóvenes en el entorno social: estudio comparativo entre España, Argentina y Brasil. Em J. I. Zaldívar, & M. R. González, Participación cívica en espacios socioeducativos (pp. 69-90). Salamanca, Espanha: FahrenHouse.

Han, B.-C. (2017). Sociedade do cansaço (2 ed.). Petrópolis: Vozes.

Magnaghi, A. (2003). Le projet local. Sprimont: Pierre Mardaga Éditeur.

Mankel, H. (2011). A arte de ouvir. Acesso em 22 de novembro de 2020, disponível em https://outraspalavras.net/sem-categoria/a-arte-de-ouvir

Martins, J. d. (2011a). A Sociabilidade do Homem Simples: cotidiano e história na modernidade anômala (3ª ed.). São Paulo, SP: Contexto.

Martins, J. d. (2011b). Quem tem medo de Mary Burns? A questão da relação entre teoria e pesquisa em Sociologia. Acesso em 21 de dezembro de 2020, disponível em http://henrilefebvre.blogspot.com.br/2011/11/quem-tem-medo-de-mary-burns-questao-da.html

Mead, M. (2019). Cultura y compromiso. Estudios sobre la ruptura generacional. Espanha: Gedisa Editorial [Kindle].

Mills, W. C. (1969). A imaginação sociológica (2ª ed.). Rio de Janeiro, RJ: Zahar.

Moraes, O. (2017). Rosa. Curitiba, PR: Olho de Vidro.

Nakano, M. (2019). Diálogos sobre “Mediação: cultura, leitura e território”. Em M. Nakano, P. Endo, & E. e. Yunes, Mediação: cultura, leitura e território (pp. 9-19). São Paulo, SP: Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo; SP Leituras.

Nakano, M., Daniel Filho, B. J., Villar e Villar, M. E., Mariano, V., & Santos, D. R. (2015). Núcleo Sacadura Cabral: socialização de crianças de 0 a 6 anos num cenário complexo. Relatório de pesquisa apresentado como parte do do Relatório de Trabalho em Tempo Integral, Centro Universitário Fundação Santo André, Santo André.

Nakano, M., Villar e Villar, M. E., & Mariano, V. (2014). Jovens trabalhadores universitários: de uma geração a outra, continuidades e mudanças. Em M. I. Almeida, & F. D. Lima, Educação e trabalho na experiência juvenil (pp. 41-65). Rio de Janeiro, RJ: Gramma.

Oldenburg, R. (1989). The Great Good Place: Cafes, Coffee Shops, Bookstores, Bars, Hair Salons, and Other Hangouts at the Heart of a Community. Cambridge, MA: Da Capo Press.

Oliveira, J. M. (2014). A cidade como espaço de realização da política. Revista Estudos Filosóficos(12), pp. 90–103. Fonte: http://www.ufsj.edu.br/revistaestudosfilosoficos

Patte, G. (2012). Deixem que leiam. Rio de Janeiro, RJ: Rocco.

Peralva, A. (1997). O jovem como modelo cultural. Revista Brasileira de Educação(5), pp. 15-24.

Petit, M. (2009). A arte de ler ou como resistir à adversidade. São Paulo, SP: Editora 34.

Petit, M. (2013). Leituras: do espaço íntimo ao espaço público. São Paulo: Editora 34.

Rancière, J. (2002). O mestre ignorante – Cinco lições sobre a emancipação intelectual. Belo Horizonte, MG: Autêntica.

Santo André, P. d. (2015). Panorama da Pobreza em Santo André. Santo André. Acesso em 2020 de dezembro de 23, disponível em http://www.santoandre.sp.gov.br/pesquisa/ebooks/370221.PDF

Santos, D. R. (2015). Culturas infantis: a rua como espaço de brincadeira, socialização e conhecimento. Trabalho de Conclusão de Curso, Fundação Santo André, Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras - Pedagogia, Santo André.

SP-Leituras. (2013). Biblioteca vivas. São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo - SP Leituras.

Sposito, M. P. (2011). Uma perspectiva não escolar no estudo sociológico da escola. Em L. P. Paixão, & N. Zago, Sociologia da Educação: pesquisa e realidade brasileira (pp. 19-43). Petrópolis, RJ: Vozes.

Vermeren, P., Cornu, L., & Benvenuto, A. (2003). Atualidade de o Mestre Ignorante. Educação e Sociedade, 24(82), pp. 185-202.

Downloads

Published

2022-07-01

How to Cite

Living library as a third place: an encounter of generations in times of uncertainty. (2022). Foro De Educación, 20(1), 197-213. https://doi.org/10.14516/fde.932

Similar Articles

11-20 of 74

You may also start an advanced similarity search for this article.